By Jeffão Peres
Acordes de Empréstimo
Os acordes naturais de um Campo Harmônico nem sempre
são suficientes para resolver uma situação Harmônica
Quando o acorde que precisamos não está no C.H. podemos
usar um processo de derivação do C.H. o qual chamamos de
Acordes de Empréstimo.
O "leque" de possibilidades para criarmos Acordes de
Empréstimo é muito grande, por isso vamos nos concentrar
em apenas três, que já ampliarão bastante as possibilidades
harmônicas.
O único acorde que não é modificado na sua estrutura tonal
é a Tônica.
1° Processo
Inverte-se a tonalidade dos acordes: Maior vira Menor e
Menor, Maior
2° Processo
Cada acorde que foi invertido gera um Relativo( Maior ou
Menor, de acordo com a regra)
3° Processo
Cada relativo gerado vira acorde diminuto
Exemplo:
C.H.M. de DO
C.H.M C Dm Em F G Am Bm(5b)
1° Processo C D E Fm Gm A B
2° Processo C Bm C#m Ab Bb F#m G#m
3° Processo C B° C#° Ab° Bb° F#° G#°
Podemos acrescentar também graus como 7°, 9°, 11° etc..
Acordes de Empréstimo
Os acordes naturais de um Campo Harmônico nem sempre
são suficientes para resolver uma situação Harmônica
Quando o acorde que precisamos não está no C.H. podemos
usar um processo de derivação do C.H. o qual chamamos de
Acordes de Empréstimo.
O "leque" de possibilidades para criarmos Acordes de
Empréstimo é muito grande, por isso vamos nos concentrar
em apenas três, que já ampliarão bastante as possibilidades
harmônicas.
O único acorde que não é modificado na sua estrutura tonal
é a Tônica.
1° Processo
Inverte-se a tonalidade dos acordes: Maior vira Menor e
Menor, Maior
2° Processo
Cada acorde que foi invertido gera um Relativo( Maior ou
Menor, de acordo com a regra)
3° Processo
Cada relativo gerado vira acorde diminuto
Exemplo:
C.H.M. de DO
C.H.M C Dm Em F G Am Bm(5b)
1° Processo C D E Fm Gm A B
2° Processo C Bm C#m Ab Bb F#m G#m
3° Processo C B° C#° Ab° Bb° F#° G#°
Podemos acrescentar também graus como 7°, 9°, 11° etc..
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